| Segurança rodoviária na UE: menos vítimas mortais do que antes da pandemia, mas progressos continuam lentos |
A Comissão publica os dados preliminares relativos às vítimas mortais de acidentes rodoviários referentes a 2022. No ano passado, cerca de 20 600 pessoas perderam a vida em acidentes rodoviários, o que representa um aumento de 3 % em relação a 2021, à medida que os níveis de tráfego recuperaram após a pandemia, o que representa, no entanto, menos 2 000 vítimas mortais (-10 %) em comparação com o ano anterior à pandemia de 2019. O objetivo da UE e das Nações Unidas é reduzir para metade o número de vítimas mortais e feridos graves em acidentes de viação até 2030 e alcançar zero mortes em acidentes de viação até 2050.
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Summer CEmp 2023 em Ponte da Barca
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Proteção civil: UE define objetivos para resiliência a catástrofes
A Comissão Europeia adotou uma recomendação e uma comunicação que estabelecem objetivos comuns para reforçar a resiliência a catástrofes no âmbito da proteção civil. Tal inclui formas de preparar melhor os países europeus para os perigos naturais, nomeadamente sismos, inundações e incêndios florestais, para citar alguns exemplos. Tendo em conta a rápida evolução do panorama de riscos, os objetivos europeus em matéria de resiliência a catástrofes procuram melhorar a capacidade da UE, dos seus Estados-Membros e dos Estados participantes no Mecanismo de Proteção Civil da UE para antecipar futuras catástrofes e emergências de grandes proporções e resistir aos seus efeitos. Para isso, e em estreita cooperação com os Estados-Membros, a Comissão Europeia identificou cinco objetivos a prosseguir coletivamente.
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Plano Europeu de Luta contra o Cancro: Comissão apresenta primeiros perfis por país sobre cancro |
Na perspetiva do Dia Mundial de Luta contra o Cancro, assinalado a 4 de fevereiro, a Comissão e a Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económicos (OCDE) apresentam hoje os primeiros perfis por país relativos ao cancro no âmbito do Registo Europeu das Desigualdades no Domínio do Cancro para todos os Estados-Membros da UE, a Noruega e a Islândia. Os perfis mostram que os países da UE gastaram um montante substancial, de quase 170 mil milhões de euros, em cuidados oncológicos (em 2018). Outra conclusão importante é que o cancro do pulmão continua a ser, de longe, a causa mais comum de morte por cancro. Existem também grandes desigualdades no que diz respeito à taxa de mortalidade por cancro entre os países da UE e no interior destes. Estas disparidades podem em parte ser explicadas pelos diferentes níveis de exposição a fatores de risco para o cancro, mas também pelas diferenças no que diz respeito às capacidades dos sistemas de saúde para proporcionar um acesso atempado e gratuito ao diagnóstico precoce, bem como a cuidados e tratamentos oncológicos de elevada qualidade. Os perfis mostram que a identificação dos desafios e a partilha das melhores práticas entre os Estados-Membros podem ajudar os países a combater as desigualdades relativas ao cancro. Saber mais ... |
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